Que saudade de tua gentileza, de teu exemplo de generosidade e de tua atenção sempre presentes, Mestre. Obrigado pelo carinho, pelas palavras de incentivo e por me ensinar tantas coisas em pequenos gestos que me revelaram toda a tua grandiosidade. Peço desculpas por não ter enviado a ti o bolo de rolo para o teu último Natal entre nós. A mensagem está lá, em teu correio eletrônico, mas creio que não tivestes oportunidade de lê-la. Gostaria de ter adoçado o teu paladar, pequenos momentos de tua vida, como fizestes comigo. Mas, eu não quis te incomodar, tal como na Fliporto aqui em Recife, no ano passado, quando interrompestes o manjar para me atender e abraçar, como havias prometido. Voltarei aos teus livros, àqueles que ainda não tive tempo para ler e, aos outros, para rever as dedicatórias e todas as mensagens que me enviastes. Para sempre irei guardá-los, pois bem sei que a cada releitura me servirão de nova lição de vida. Adeus, Mestre, adeus querido Mestre! Teu eterno aprendiz.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Adeus, Mestre!
Que saudade de tua gentileza, de teu exemplo de generosidade e de tua atenção sempre presentes, Mestre. Obrigado pelo carinho, pelas palavras de incentivo e por me ensinar tantas coisas em pequenos gestos que me revelaram toda a tua grandiosidade. Peço desculpas por não ter enviado a ti o bolo de rolo para o teu último Natal entre nós. A mensagem está lá, em teu correio eletrônico, mas creio que não tivestes oportunidade de lê-la. Gostaria de ter adoçado o teu paladar, pequenos momentos de tua vida, como fizestes comigo. Mas, eu não quis te incomodar, tal como na Fliporto aqui em Recife, no ano passado, quando interrompestes o manjar para me atender e abraçar, como havias prometido. Voltarei aos teus livros, àqueles que ainda não tive tempo para ler e, aos outros, para rever as dedicatórias e todas as mensagens que me enviastes. Para sempre irei guardá-los, pois bem sei que a cada releitura me servirão de nova lição de vida. Adeus, Mestre, adeus querido Mestre! Teu eterno aprendiz.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
A quadrilha do pão de queijo...

Dispõe o Código Penal Brasileiro, em seu art. 288, que bando ou quadrilha é a associação de três ou mais pessoas com a finalidade de cometerem crimes, que têm lugar de forma continuada, com a permanência do vínculo associativo original. A formação de quadrilha é uma causa de aumento da pena para o crime realizado por este coletivo, sendo esta de reclusão de um a três anos.
Calma, não se trata de nenhum crime que vai acabar em pizza, a quadrilha do pão de queijo é apenas a história de um grupo de ratazanas que rouba alguns pães de queijo de uma maravilhosa padaria... Em ilustração!
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